segunda-feira, 11 de abril de 2011

ANDRÉ PÉZÃO 46 - O SKATISTA


Além de jogar bola, curto skate, ta ligado? Meus pezões 46 sempre molhados de suor, chulé dentro dos meus tênis batidões e, quando chego no meu ap sobra pra Andréa (minha mana) gêmea: mando ela me descalçar e é o seguinte (maluco) ela me obedece, ta ligado?

Numa dessas tardes bem quentes de verão cheguei no ap com um tesão do cacete. Louco pra foder uma boceta, pode crer! Eu e Andréa moramos sozinhos e, o foda é que ela é minha irmã, mora? Foda-se! Sentei-me folgadamente no sofá da sala e ela acabara de sair do banho.

- Tire minhas chulas, mana!
- Por favor, André... estou atrasada. Não posso faltar hoje na faculdade.
- Tire minhas chulas, caralho!

E ela mau-humorada descalça meus tênis batidões. Eu de boné, sem camiseta, todo suado queria brincar um pouquinho com ela e foda-se se for pecado, falei?

- Cheire.

Já fez uma pixula gostosa cheirar seus tênis batidões, boy? Ou você é do estilo Mauricinho ou veadinho que passa talquinho nos pés? Meu chulé dopa pra caralho e fazer uma mina ou um boy cheirar me dá um tesão do caralho, pode crer. Minha mana ficou dopadinha cheirando meu chulé e, não parei por aí.

- Vai bater uma pra mim.
- Por favor, André! To atrasada!!

Dei-lhe um tapa em seu lindo rostinho.
- Vai bater pra mim, caralho!

E aquelas mãos lindas da minha mana bateu uma deliciosa punheta pra mim. Não sou tão mal assim, falei? Depois que gozei liberei ela para ir se trocar.

- Vai nessa, mana! Se bobear vou te comer, mora? Vai se trocar que ainda dá tempo.

Na real, minha mana é podólatra como eu e isso eu descobri lendo o diário dela, te liga? Ela cheira direto minhas chulas e chega a ter orgasmos múltiplos, pode crer.

Conheci uma gatinha pichula pra caralho que era também podólatra e, não deu outra: já que ela era apaixonada por skatista batizei ela: descabaçando sua bocetinha e seu cúzinho deliciosos. O que me deu muito mais tesão foi descobrir que ela namora sério um carinha. Foi assim...

- Eu estava num buzão desses de viagem indo para o interior de São Paulo na casa de meus tios. Sentei-me no fundão, na última poltrona ao lado de uma gata morena das mais gostosas que meus olhos já viram. Levei um lero legal com ela e notei que a mina não tirava os olhos das minhas chulas. Até que ela mesma me pergunta:

- Que número você calça?
- 46, gata.
- Nossa! Seus pés são enormes.
- Acha estranho boys de pés grandes?
- Estranho?! Acho feio boys de pés pequenos, meu!

E nós dois sorrimos. Rolou uns malhos, beijos quentes de língua e, quando peguei em seus peitinhos ela me brecou.

- Pare! Vamos devagar.
Ah! Se aquela pichula estivesse a sós comigo em casa, num motel ou num matagal! Eu ia forçar a barra e fodê-la a força, ta ligado?

Vanessa me conta que namora um cara no interior e isso pra mim não muda nada, muito pelo contrário: fiquei com muita mais fome ainda de fodê-la. Depois de sufocá-la de tantos beijos quentes de língua peguei uma de suas deliciosas mãos e coloquei na direção do meu cacete.

- Bate uma pra mim, gata?
- Bater uma punheta?
- Isso.
- Mas, alguém pode ver e...
- Ninguém vai ver, caralho! Bate uma pra mim.

Achei que ia ser difícil, mas foi moleza. Dá pra entender as minas, maluco? Segurar nos peitinhos dela não teve como, mas, ela bater uma pra mim foi mole. E a gatinha quando viu meu cacete ficou pasma, pode crer.

- Nossa! Nunca vi um cacete tão grande e tão grosso! Se eu contar pras minhas amigas elas não vão acreditar. Quanto mede esse pau?
- 30 cms, mora?
- Nossa!
- E aí, gata? Faz uma chupeta nele?
- Não sei se devo. Alguém pode ver e... é melhor não.
- Faz uma chupetinha, mina! Eu cuido. Ninguém vai ver nada. Se alguém vier pro banheiro eu te dou um toque.

Me surpreendi de novo: foi muita moleza. Ela fez uma deliciosa chupeta na minha boca e me fez um pedido.

- Você pode achar estranho mas, sabia que eu sou podólatra. Adoro cheirar tênis batidões de mulekes e boys. Posso curtir os teus nas minhas narinas?
Que delícia, malukete! Ela descalça meus tênis fila brancos, batidões e de cano alto e dá aquela cheirada até se dopar legal e depois volta a chupar minha pica.

- Nunca mamei porra, sabia?
- Vai gostar da minha, pode crer!
- Se quiser, pode pegar meus peitinhos... eu deixo.

Enquanto ela chupava minha rola apalpei legal suas tetinhas pontudinhas e bem durinhas...

- Que tesão de cacete, boy!! Estou quase gozando...

E Vanessa teve um orgasmo só de chupar meu pau, pode? Continuou chupando e, numa e outra pausa voltava a cheirar meus tênis...

- Chulé me dá um tesão do cacete, boy! Vou gozar de novo... ai! ai!

E agora era a minha vez, te liga? Puxei os cabelos longos e lisos dela e não deixei ela respirar, mora? Só deixei as bolas do meu saco de fora e enfiei meu cacetão de 30 cm até sua garganta.

- Mama minha porra, pichula gostosa! Assim ó...

Gozei gostoso, pode crer. Ela foi ao banheiro enxaguar sua boca, chupou um hall e voltou para o banco. Fiquei com tesão novamente. Eu queria foder aquela mina mas, dentro daquele buzão tava difícil ou, seja, achei que tava, ta ligado? Não foi fácil convencê-la mas, por enfim ela se senta no meu colo e eu meto meu caralho em sua bocetinha gostosa. Que delícia é foder uma boceta assim dentro de um veículo, pode crer! Gozamos gostoso, mesmo meu!

Meia hora depois o buzão chega em Ribeirão Preto e seu namoradinho estava a sua espera na rodoviária. Vanessa é tão biscate e sam vergonha que ainda me apresentou à ele. O carinha deve amá-la muito, mora? Fiz a minha parte e boa. Já havia fodido ela mesmo e nem queria mais, mora? Dei um tchau pros dois e peguei um circular e fui pra casa dos meus tios. Que saudade das minhas priminhas gostosas que adoram me dar, meu! Mas esta já é uma outra história, valeu?

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