segunda-feira, 11 de abril de 2011

DOMÍNIO DA HORA - DEIXANDO MEUS PÉS BEM MOLHADOS


Meu nome é Igor, sou moreno claro, físico da hora, bem dotado de pés e pau (mora?): calço 44, e meu cacete mede 26 cm. O único vício que tenho é dominar, falei? Sinto um tesão do cacete em meus pés que, por sinal são muito tesudos e, é o seguinte: quando estou a sós com uma mina ou com um boy o lance é me obedecer para não apanhar, tá ligado?
Tenho 22 anos, 1.77m, luto taekun-dô e capoeira; jogo bola, curto esportes pra caralho e minha saúde é dez. Curto foder bocetinhas e cúzinhos delas e deles e sou folgado pra cacete. Não tem coisa mais gostosa pra dar muito tesão do que dominar uma fêmea na cama ou, de repente fazer um boysinho burgues deixar meus pés bem molhados com sua língua, tá ligado?
Conheci Cleber numa balada e, forcei a amizade com ela porque fiquei com tesão. Ele estava com sua gostosa e linda namorada Ana Paula e, meu pauzão de 26 cm ficou animado com aquele corpo sexy de modelo colegial, te liga? Não deu outra: quando fui mijar no banheiro do clube da balada, quem mija ao meu lado? Cleber, um boysinho de 19 aninhos, boa pinta também.
- E aí, boy? Tua gata é linda e gostosa pra caralho, falei?
- Só que ela é minha, cara!
Que delícia! Era um pretexto que eu queria para dar uma quebrada naquele burguês. Peguei pelos colarinhos de sua camisa e encostei meu corpo atleta com o dele um tanto magro.
- Mas pode ser minha também, tá ligado sócio? Não me encara não porque estou louco pra dar umas porradas num nóia, tá ligado?
Cleber começou a gaguejar e eu com meu pau bem duro lhe dei uma ordem:
- E aí? Me apresenta pra ela de boa e diz que eu sou seu primo e o caralho.
- Cara! Eu não vou fazer isso!
Dei-lhe um tapaço na sua carinha de boysinho bonzinho e deixei quieto. Saí do banheiro e voltei pra balada mas não tirei os olhos do casalsinho. Meia hora depois foram embora e, eu é claro, segui o casal com minha moto. Só que não sou estuprador e não forcei nada com a gata lourinha. Ela entrou dentro de um buzão e o boy continuou caminhando. Abordei Cleber.
- E aí, sangue bom?! Voltei.
Cleber ficou branco feito algodão e, o tesão era que estávamos numa rua deserta e, levei ele para um lugar legal onde o humilhei pra cacete, te liga? Fiz ele deixar meus pés bem molhados com sua língua, além de dar aquela chupada nas minhas axilas, nas bolas do meu saco e no meu pauzão, é claro...
- Tua mina aguentaria uma pica dessa, pau-no-cú?
- Por favor, cara! Deixa a gente em paz! O que é que eu te fiz?
- Não fez nada, boy. Só quero foder tua mina, só isso.
- Por que isso, cara?!
Dominei ele legal puxando-o pelos cabelos e fazendo ele deixar meus pés bem molhados que isso me dá um tesão do cacete, pode crer.
- Já tinha cheirado chulé de boy antes?
- Não.
- Então é o seguinte: deixa esses pézões bem molhados, falei?
Cacete! Cleber ficou dopado cheirando, beijando, lambendo e chupando meus pés que estavam bem suados, molhados de chulé, te liga?
- E aí? Vai mamar minha pôrra, agora.
- Por favor, cara...!
- Por favor, o caralho! Chupe essa rola.
E Cleber chupou legal minha rôla e eu, tive que encher sua gostosa boquinha com minha pôrra que é quente e farta, tá ligado?
- Mama essa pôrra aí, burguesinho do caralho.
E ele mamou até a última gota, pode crer.
- Daqui há pouco vou foder o teu cúzinho, boy.
Foi quando ele se ajoelhou, chorou assim convulsivamente que me deixou com muito mais tesão...
- Por favor! Eu te imploro! Não!
Não sou tão maldoso assim, mora? Estupidamente puxei bem forte seus cabelos e fiz ele molhar com sua língua meus pézões novamente e, acabei gozando mais uma vez em sua boquinha.
- Mama pôrra depois de cheirar meu chulé, boy!
Que delícia de domínio, pode crer! Liberei o boy e, eu satisfeito fui pra casa. Dias depois cruzei com ele e sua namoradinha gostosa e, como sou cara-de-pau cheguei nos dois em plena praça pública.
- E aí, Cleber? Tudo bem?
Ele ficou pálido ao me ver e, sem graça me apresentou a sua namorada Ana Paula e, não deu outra: fomos todos para o meu ap. Lá, malandragem fodí boceta e fodí cúzinhos pode crer. Mas, essa já é uma outra história, valeu?

Nenhum comentário:

Postar um comentário